sábado, 17 de abril de 2010

Sad Songs...

Estava ouvindo no feriado da Páscoa aquela música do Soft Cell, “Torch”, aquela que começa com a frase: “I’m lost again and I’m on the run looking for Love in a sad song...” e pensei comigo mesma como GOSTO DE MÚSICA TRISTE! Acho que 70% de tudo que eu ouço é meio depressivo e melancólico, acho que a tristesa dá um aspecto MARAVILHOSO para a música, fico feliz ouvindo o povo lamentar... E não pensem que sou uma pessoa triste, muito pelo contrário, sou felizona até demais, hahaha. Mas voltando ao foco do post, to aqui pra falar de músicas tristes, mais especificamente de alguns representantes desse clube dos tristonhos.



Quem me conhece sabe que sou OBSECADA pela Fiona Apple, desde o princípio de sua carreira, lá em 1996, 1997... Amo aquela mulher e a melancolia das suas músicas. Seu primeiro CD, “Tidal”, de 1996, é triste demais, a perfeita fossa. Ela tem uma história sofrida de vida que a levou a isso (Google it). Desse CD sai minha música favorita dela de todos os tempos até hoje, “Criminal”.





Super recomendo a discografia complete dela, que ainda tem “When The Pawn...” de 1999 e “Extraodinary Machine”, de 2005. Há boatos de que ela lance algo novo ano, I can’t wait!!!


A banda melancólica que mais amo é o Joy Division, amo Ian Curtis, amo New Order... (Para que não sabe, Ian Curtis era vocalista do JD, cometeu suicídio o a banda acabou. Daí o resto da banda criou o New Order, super alegre e pra cima, mas é assunto para outro post...), mas hopje não vamos falar de JD, vamos falar de Interpol. Banda de Nova York, MUITO influenciada por JD, com as guitarras poderosas de Daniel Klesser, o baixo invocado de Carlos Dengler, a bateria pesada de Greg Drudy e o vocal diferenciado de Paul Banks, um dos vocalistas mais sensuais que conheço. Eles têm uma discografia de 3 CDS muito bons, com destaque para o primeiro, “Turn On The Bright Lights” de 2002, um CD perfeito, do início ao fim.
Espero que tenham gostado!




Aline Pinheiro

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