Hoje a noite acontece o Fórum de Inspirações da Assintecal com a palestra Inverno 2012 as 20h na cidade de Franca-SP no local: Centro de Design SENAI no endereço:
Atendendo a pedidos da querida Nati Volpe lá venho eu falar de um dos CDs mais aguardados dos últimos tempos, “Wasting Light” do Foo Fighters.
Dave Grohl já vinha nos avisando de que seria um álbum pesado, e cumpriu suas promessas. O álbum tem um peso bacana, não daqueles ruins de ouvir, em que a gente mal entendo o que está sendo cantado, mas um peso de energia, que dá vontade de cantar junto, pular, bater cabelo.
Como TUDO, absolutamente TUDO que Dave Grohl põe a mão vira ouro, com esse álbum não aconteceu nada diferente. Os CDs, vinis e etc se esgotaram nas primeiras semanas, eles se apresentaram em tudo o que é programas da TV americana, já estão entupidos de shows marcados para esse semestre (e nós corremos sérios riscos de sermos agraciados com a presença deles por aqui...) e estão bombando nos downloads também, é claro.
Outro pequeno detalhe que faz uma grande diferença a favor desse CD é a volta do Ex Nirvana e Ex Ex Foo Fighters Pat Smear, que fazia falta para a banda.
Eles já lançaram um vídeo de “White Limo”, a música mais pesada do álbum, que tem a participação do Lemmy, vocal do Motorhead (e famoso pela pinta no rosto. Será que somos parentes???) que eu já mostrei por aqui e agora está rolando um outro vídeo muito legal deles, dirigido pelo próprio Dave, que foi gravado todo em VHS, como nas antigas, e que ficou ótimo! É só procurar na internet caso você ainda não tenha visto, vale a pena.
Deixo vocês com a participação deles no Letterman , tocando a própria Rope.
Hj recebi um email super especial do Programa de Mestrado em Design da UAM. Era a notícia de que meu 1° artigo havia sido publicado (sob orientação da querida prof. Cris Mesquita)! E este artigo faz parte de uma coletânea digital Design, Arte, Moda e Tecnologia, o DAMT, que tem como objetivo discutir o design por meio de artigos.
O projeto faz parte da integração dos Programas de Mestrado em Design da Anhembi-Morumbi (da qual faço parte), da UNESP- Bauru e da PUC do Rio de Janeiro, bem como da Editora Rosari.
Vale a pena conferir, tem vários artigos interessantes!
O tricô é um item clássico em nossos guarda-roupas, mesmo aqui no Brasil, onde ultimamente o inverno anda bem curtinho - até mesmo aqui no Estado de SP e Minas - mas ainda sim, temos chance de usar um bom cardigã, cachecóis,etc!
A algumas semanas tenho deixado esse post por aqui, quando vi alguns looks no site da GNT e resolvi confirmar mais uma tendência!
Aqui vai minha seleção de peças de tricôs em looks invernais, para inspirações (de combinações, de cores e de tipos de pontos de tricô).
Cachecol e luvas em tons de cinza com pontos mais grossos formando relevos!
Tricô Malandrino: Assimétrico, podendo ser usado de diversas formas! Com o volume na região dos quadris é bom usar uma skinny como por aqui!
Tricô aconchegante, de pontos bem cheios da Lacoste
Achei linda essa combinação de máxi-tricô com vestido longo floral+ sapatilhas!
Tricô trançado com tingimento ombré e dip dye, da Missoni
O famoso padrão colorido em zigue-zague da Missoni + plumas. Não podia deixar de postar por aqui.
Tricô tradicional inglês em coleção minimal futurista.
Tricô Moschino
Tricô + saia longa, Burberry
Tricô de onça estilizado + carteirona de cobra!
E vcs meninas, vão aderir aos novos tricôs?
Estou clamando por um friozinho,rsrs, para estreiar meu tricô uruguaio que mamãe me deu de presente!
Pessoal fã de boa música, eu demoro mas eu volto!
E hoje para falar do polêmico “Angles”, novo álbum dos meus queridinhos dos Strokes, lançado há algumas semanas. As opiniões são as mais diferentes, tem que ame e quem odeie esse álbum, mas uma coisa podemos dizer com certeza: É um álbum bem ousado e diferente dos anteriores, quem esperava mais do mesmo chocou, com certeza.
A banda já falava de uma sonoridade diferente antes do lançamento, e cumpriram suas promessas. Nesse álbum há ótimas músicas, como “Macchu Picchu”, primeira faixa, que é a minha favorita, “Taken for a Fool” e “Life is Simple in the Moonlight”. Também tem algumas faixas regulares, que poderiam estar nos álbum anteriores, parte pequena do mais-do-mesmo do álbum, como “Metabolism” e “You’re so Right”. Não se apegue ao mais-do-mesmo. Dê uma chance ao disco. Não gostei à primeira ouvida, pois ele não dá um impacto tão forte assim, mas vale a pena insistir, ouvir denovo e denovo. Acaba por viciar.
