TOMS

A TOMS("the shoes for tomorrow") é uma marca de alpargatas que ajuda crianças pelo mundo. Ela foi criada pelo americano Blake Mycoskie em 2006. Que se comoveu em uma viagem para a Argentina. 

Ele conheceu crianças que não tinhas sapatos por causa da condição financeira de sua família. E, além de ficarem expostas a doenças, não podiam ir à escola, ficando assim privadas de educação. Foi dai que surgiu a TOMS.

O legal é que agora(como a marca cresceu) eles não vendem só alpargatas, tem também camisetas, sapatilhas, botas, sapatos de salto alto e mais um monte de coisas.

Esse é o link pra quem ficou interessado em conhecer um pouco mais da marca http://www.toms.com

A filosofia de Blake é simples: quando se incorpora a doação em um determinado negócio, os seus consumidores se tornam mais leais, porque querem compartilhar a história e fazer parte de uma missão.


Letícia Mitidieri

Camera Obscura

Mais uma banda indie-pop adorável. Eles são da Escócia e lembram um pouco Belle and Sebastian na fofura de suas músicas. Adoro a voz da Tracyanne Campbell, suave, doce.

A banda tem 4 álbuns e alguns EPs lançados. O último álbum de inéditas saiu em 2009, vamos torcer para a banda lançar novidades em breve!

Vídeos lindos, com ar retrô, cores, muitas cores. Ai, eu sou muito suspeita para falar deles, então deixo vocês com umas amostras de tudo isso e muito mais.

Por um POP mais adorável.

Aline Pinheiro

Feist

Tem como não amar a Feist? Acho que não. Voz suave, músicas bem feitas, simpáticas, um francês delicioso de vez em quando para deixar o que já é bom melhor ainda... 

São muitas as qualidades dessa cantora canadense, que já lançou ótimos 5 álbuns, o último, Metals, saiu em 2011.

Pode ser que você não conheça o rosto dela, mas as músicas são daquele tipo que se ouve no mercado, na Alpha FM ou na Eldorado (quem é de SP sabe do que estou falando...), no consultório médico...

Faz umas duas semanas que só dá ela no meu iPod, bombando. Gosto da simplicidade e da suavidade de suas músicas.

Para provar que Feist é bem mais que apenas “1234””

Aline Pinheiro